West Side Story
Eu gosto muito de musicais, mas a distância física entre São Paulo (Capital) e a cidade em que resido já me privou algumas vezes de ver alguns musicais que me interessavam muito (pretendo corrigir isso), mas algumas semanas atrás tive a oportunidade de assistir o musical West Side Story no Teatro Alfa.
Para quem não conhece, West Side Story é uma versão moderna, e considerada por muitos como a única versão decente, do famoso “Romeu e Julieta” feita pelos criativos gênios do teatro Leonard Bernstein, Jerome Robbins, Stephen Sondheim e Arthur Laurents (considerados até hoje os melhores de todos os tempos), só que desta vez o amor impossível se passa em um bairro pobre de New York e a briga não é entre famílias e sim entre duas gangs, de um lado os americanos e de outro os porto-riquenhos. West Side Story fez sua estréia na Broadway em 1957, e junto com a estréia veio a polémica causada pela violência urbana, preconceito racial, abuso sexual, uma crítica ácida a polícia e a marginalidade abordadas na peça, sem contar com as músicas que se misturam entre um jazz experimental, algo fora dos padrões populares da época. É tido até hoje como um marco na história dos espetáculos musicais.
A sua versão cinematográfica (com o nome de “Amor Sublime Amor” no Brasil) ganhou 10 Oscar em 1961, uma época que não era muito comum um único filme ganhar tantos Oscar. Logicamente o longa-metragem não pode ser comparado com a deliciosa experiência de ver toda aquela ação acontecendo na frente de seus olhos e as músicas sendo executadas tão competentemente ao vivo.
West Side Story que fez 50 anos está pela primeira vez no Brasil e será apresentado até julho no Teatro Alfa (São Paulo – Capital), é uma ótima dica para quem gosta e não gosta de musicais!
Mais informações: http://www.teatroalfa.com.br/esp_ver.asp?id=49&tipo=4
Para quem não conhece, West Side Story é uma versão moderna, e considerada por muitos como a única versão decente, do famoso “Romeu e Julieta” feita pelos criativos gênios do teatro Leonard Bernstein, Jerome Robbins, Stephen Sondheim e Arthur Laurents (considerados até hoje os melhores de todos os tempos), só que desta vez o amor impossível se passa em um bairro pobre de New York e a briga não é entre famílias e sim entre duas gangs, de um lado os americanos e de outro os porto-riquenhos. West Side Story fez sua estréia na Broadway em 1957, e junto com a estréia veio a polémica causada pela violência urbana, preconceito racial, abuso sexual, uma crítica ácida a polícia e a marginalidade abordadas na peça, sem contar com as músicas que se misturam entre um jazz experimental, algo fora dos padrões populares da época. É tido até hoje como um marco na história dos espetáculos musicais.
A sua versão cinematográfica (com o nome de “Amor Sublime Amor” no Brasil) ganhou 10 Oscar em 1961, uma época que não era muito comum um único filme ganhar tantos Oscar. Logicamente o longa-metragem não pode ser comparado com a deliciosa experiência de ver toda aquela ação acontecendo na frente de seus olhos e as músicas sendo executadas tão competentemente ao vivo.
West Side Story que fez 50 anos está pela primeira vez no Brasil e será apresentado até julho no Teatro Alfa (São Paulo – Capital), é uma ótima dica para quem gosta e não gosta de musicais!
Mais informações: http://www.teatroalfa.com.br/esp_ver.asp?id=49&tipo=4